segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Receita do Chai (chá indiano- pronúncia- tchai)



Para um litro de chai você vai precisar de:
1/2 litro de água.
1/2 litro de leite.
2 canelas em rama.
10 sementes de cardamomo.
1 copo de gengibre ralado.
6 colheres de açucar.
3 colheres de chá preto.

Tire as sementes de cardamomo da casca e misture com o gengibre e a canela na água. Leve ao fogo e deixe ferver.
Acrescente o leite e o açucar e deixe ferver novamente.
Desligue o fogo e acrescente o chá preto, deixe agir por 3 minutos.
Coe e beba.



Meditação







Quando se fala em meditação, a gente logo pensa em alguém sentado de pernas cruzadas sobre uma almofada no chão, com a coluna ereta, as mãos apoiadas sobre os joelhos, os olhos cerrados, a boca levemente aberta e um silêncio sepulcral dominando o ambiente. De fato, essa é uma maneira clássica de meditar, mas não a única. Existem várias técnicas para mergulhar nesse estado de introspeção. Dá para meditar de olhos abertos, ouvindo música, andando ou durante tarefas cotidianas como passar a roupa, cozinhar e tomar banho. Sim, porque meditação não é uma ação, e sim um estado de espírito. 


"Meditação é a qualidade de estar consciente e alerta. O que quer que você faça com consciência é meditação. A ação não é a questão, mas a qualidade que você traz para a ação", afirma em um de seus livros o líder espiritual indiano Mohan Chandra Rajneesh, também chamado de Osho, que morreu em 1990.


Ou seja, o que importa é estar focado naquilo que se está fazendo. "Para colher os benefícios da meditação, não precisamos nos isolar do mundo, mas, pelo contrário, incorporar a prática meditativa ao nosso cotidiano", diz o médico Jou Eel Jia, presidente da Sociedade Brasileira de Meditação Médica.

O segredo está em prestar atenção em cada momento do presente. Parece simples, e é. Mas exige uma mudança de postura perante a vida. Uma mudança sutil, porém fundamental. Afinal, fomos ensinados que, para resolver os problemas cotidianos, é preciso pensar e se preocupar com eles. O resultado disso é que passamos a maior parte do dia, senão o dia todo, com a atenção dispersa no passado (o desentendimento com a colega de trabalho, a seção de ginástica perdida) ou no futuro (o projeto que precisa ser entregue amanhã, a viagem do próximo feriado). Pouco a pouco, esses pensamentos recorrentes vão acumulando uma carga nociva de angústia pelo que aconteceu e ansiedade pelo que vai acontecer.
Meditar é adotar a atitude contrária. É concentrar-se no presente, tornar conscientes os gestos automáticos mais banais. Ao tomar banho, por exemplo, atente para o que está fazendo em vez de lavar-se automaticamente enquanto pensa na lista de compras do supermercado. Note o cheiro do sabonete, a temperatura e o som da água. Quando for se sentar, no trabalho ou à mesa de jantar, preste atenção na postura, na posição de suas pernas e na sensação na coluna. Na fila do elevador, note como estão dispostos os ombros, o abdômen e os pés. Deixe para se aborrecer com o serviço atrasado quando chegar a sua mesa de trabalho. Em outras palavras, a recomendação dos mestres da meditação se parece com um bom conselho, daqueles que só uma avozinha querida seria capaz de dar: "Pare de pensar e de se preocupar e viva um momento de cada vez". Reconfortante, não?

Dentro de cada ser humano existe um sistema sutil constituído por três canais e sete centros de energia. Na raiz desse sistema localiza-se um poder criativo, protetor e que nutre, o qual é uma energia materna adormecida. Quando esse poder é despertado dentro de nós, ele se eleva espontaneamente através do canal central. Ele passa através de cada centro de energia e manifesta-se na área óssea da fontanela, no topo da cabeça. Esse processo é definido como a Realização do Si. A energia pode, de fato, ser sentida no topo da cabeça e nas palmas das mãos. Qualquer desequilíbrio no sistema sutil pode ser sentido nas diversas partes de cada mão. Por meio dessa meditação a pessoa pode aprender não somente como diagnosticar e decodificar o estado do próprio sistema sutil interno dela, como também pode aprender técnicas de limpeza para se reequilibrar.

Mas, se você já tentou parar de pensar e concentrar-se totalmente no que faz, deve ter percebido que isso não é nada fácil. O problema é que a mente divaga com muita facilidade e logo está lá você pensando no telefonema que precisa fazer ou na reunião de amanhã. Isso é normal. "Nossa mente é um turbilhão de pensamentos. A grande dificuldade para conseguirmos meditar é conter a divagação. A toda hora nossos pensamentos nos levam para lugares aonde nem sempre queremos ir", diz a terapeuta holística Veena Mukti, coordenadora do Avathar Instituto de Formação Holística, de São Paulo. Apaziguar a mente, então, seria o primeiro passo para poder mergulhar no estado meditativo de que nos fala o mestre indiano Osho. E como fazer isso? "Aceitando e abraçando o fluxo de pensamentos como se eles fossem a cena de um filme. Os pensamentos surgem, acontecem e passam", afirma a professora de yoga Márcia De Luca, fundadora do Centro Integrado de Yoga, Meditação e Ayurveda (Ciyma), de São Paulo. "Não devemos lutar contra eles, pois agindo dessa forma nós lhes damos personalidade e os fortalecemos", diz ela. "Quando a mente se dispersar, diga que agora não e continue com o seu propósito", ensina Lia Diskin.
Técnicas
Sua concentração vai melhorar muito se você dedicar um tempinho do seu dia, ainda que mínimo, só para exercitar a atenção. Além do que, quem nunca meditou de uma maneira mais convencional, quer dizer, em um lugar tranqüilo, com os olhos fechados e concentrado na respiração, provavelmente terá dificuldades para executar uma meditação dinâmica ou cotidiana. Por isso, os estudiosos do assunto recomendam e praticam, eles mesmos, algumas técnicas de meditação que não precisam tomar muito tempo.
"A meditação rotineira é possível, mas antes é preciso conhecer um repertório de práticas ou técnicas que robusteçam nossa capacidade de atenção, de estar presente e de criar e manter um foco", afirma Lia Diskin, da Associação Palas Athena. "Toda a questão da meditação está na capacidade de criar um foco, seja ele um mantra, a respiração ou a própria observação das sensações. Para manter e criar uma força contínua nesse foco é preciso ter o que eu chamo de 'musculatura interna'."
As opções são muitas. Um dos mais utilizados é a meditação durante a respiração, em que a pessoa deve sentar-se com as pernas cruzadas, ficar atenta ao fluxo de ar que entra e sai de seus pulmões e, sempre que se distrair com algo, retornar a atenção a ela. Mas e se a perna doer? Adote uma posição mais confortável, diz o Dalai Lama em O Caminho da Felicidade - Um Guia Prático para os Estágios de Meditação. Mas ele insiste em que no início de cada prática, nem que seja em respeito à tradição, deve-se cruzar as pernas.
Outra técnica bastante utilizada é repetir um mantra, que tem a função de reduzir o fluxo de pensamentos. O cardiologista americano Herbert Benson, professor da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, um dos maiores pesquisadores da meditação e do poder das crenças na promoção da saúde, criou uma forma de meditar baseada na palavra one ("um" em inglês). O som lembra o mantra "ohm", considerado o som primordial do Universo, pelo hinduísmo. Outra técnica parecida, desenvolvida pelo líder espiritual Deepak Chopra, baseia-se na repetição do que ele chama de som primordial individual, que é escolhido a partir da hora, local e data de nascimento da pessoa. Ele ensina que a repetição desse som nos transporta para o campo da pura potencialidade de que nos fala Márcia De Luca, sua discípula e representante aqui no Brasil.
Pode-se ainda acalmar o fluxo de pensamentos mentalizando uma cor ou imagem - o rosto de Cristo, por exemplo - ou fixando o olhar em um objeto, como a chama de uma vela. Uma das meditações mais populares no Ocidente foi criada em 1957 pelo indiano Maharishi Mahesh Yogi, que a chamou de meditação transcendental. O iniciado deve praticá-la sentado confortavelmente e de olhos fechados. Cada pessoa recebe um som pessoal que deve ser entoado durante a sessão.
A raja yoga, por sua vez, um tipo de meditação milenar derivada do hinduísmo, não usa mantras nem técnicas associadas à respiração. Sentado da forma que desejar e de olhos abertos, o praticante deve fixar sua atenção em qualidades positivas do ser, como bondade, generosidade, compaixão, e assim gerar um estado mental elevado.
Existem também técnicas de meditação ativa, onde não é preciso ficar com o corpo parado. O líder espiritual Osho criou várias formas de meditação em movimento, misturando aspectos do hinduísmo, da tradição sufi e da bioenergética. Suas aulas parecem sessões de laboratório de teatro e utilizam música, dança e respiração. O objetivo é relaxar os músculos e manter a mente concentrada, longe dos pensamentos.
No fim das contas, não importa a técnica usada, contanto que ela ajude a pessoa a apaziguar a mente e manter-se focada. Os grandes mestres afirmam que para colher os benefícios da meditação o ideal é praticá-la duas vezes por dia, em sessões de 20 a 30 minutos. Para quem está começando, pode ser uma tarefa difícil. "Muitas pessoas não têm disciplina para isso e acabam desistindo. Por isso, aconselho que, depois de escolher a técnica que mais lhe agrada, comece com cinco minutos diários", afirma Márcia De Luca, do Ciyma. "Aguarde um mês para que os efeitos dessa prática fiquem gravados na sua memória celular e gerem o desejo de meditar, criando assim o hábito. Os efeitos da meditação são tão prazerosos que os cinco minutos serão insuficientes e o tempo irá se alongando gradativa e espontaneamente."
Outra dica para quem começa é participar, ao menos uma vez por semana, de um grupo de meditação. Além de ser um parâmetro para avaliar sua própria evolução, o grupo ajuda porque dá suporte energético para a pessoa ficar mais presente e centrada.
E como saber se a meditação funcionou? É fácil. Se, ao final dela, você for invadido por uma sensação de bem-estar, plenitude e apaziguamento, pode estar certo de que você meditou. A terapeuta holística Veena Mukti, no entanto, faz uma ressalva: "Quando se começa a meditar, a sensação pode não ser tão agradável. A pessoa começa a perceber que sua mente é um turbilhão de pensamentos e que seu corpo tem diversos pontos de tensão que antes não eram percebidos", diz ela. Com o passar do tempo, no entanto, a dispersão mental e os pensamentos banais naturalmente desaparecem. A mente vai serenando e o corpo já não dói tanto. As primeiras sensações de bem-estar começam a aparecer. E você, enfim, começa a colher todos os benefícios dessa prática milenar.


Bibliografia:
* texto de Sri Mataji
* texto de Yuri Vasconcelos na revista Vida Simples
http://www.conhecimentodesimesmo.com.br/conferencia36.html


domingo, 28 de agosto de 2011

Comer, Rezar e Amar: O "japamala" e o filme


Convertida ao hinduísmo, a técnica da meditação mântrica conquistou a atriz ganhadora do Oscar Julia Roberts. Especialista no assunto e na prática do japa mala, o professor de yoga Giridhari Das explica como utilizar o rosário de 108 contas que inspirou o filme e o livro Comer, Rezar, Amar. 

Reportagem de Harlley Alvez – Mtb 36.959
Com revista Elle Internacional e site huffingtonpost.com





Crédito: www.huffingtonpost.com

DO SÂNSCRITO JAPA (repetição) MALA (cordão). Esse objeto antigo de devoção espiritual, conhecido também como rosário de orações no ocidente conquistou Julia Roberts, a atriz ganhadora do Oscar, por Erin Brockovich, e que afirma ser hindu. Roberts decidiu continuar sua jornada espiritual mesmo depois de terminadas as filmagens de Comer, Rezar, Amar. O filme, inspirado no livro de memórias de Elizabeth Gilbert, conta a história de uma mulher divorciada frustrada que decide fazer uma longa viagem para o exterior em busca do prazer de comer (Itália), o encontrar da devoção (Índia) e o reencontro com o amor, com um brasileiro em Bali. Convertida ao hinduísmo - com direito a aplicar tilaka na testa de seus filhos. Segundo a imprensa americana, um pastor hindu teria batizado seus dois gêmeos Hazel e Phinnaeus, com os nomes das deidades Lakshmi e Ganesha, enquanto Henry foi chamado de Krishna Balarama, o irmão do Senhor Krishna. A tilaka é uma marca considerada muito auspiciosa, feita na testa com uma pasta formada por sândalo e outros elementos, e utilizada nas diversas variações do hinduísmo.

Não é de hoje que a Índia produz em todo o mundo uma fascinação ímpar. Suas cores, sabores, sua gente, cultura e história nos leva a uma viagem mística, diferente de tudo o que costumamos vivenciar.
Conheça aqui as técnicas do japa mala, o rosário indiano utilizado por Julia Roberts e que inspirou o livro Comer, Rezar, Amar: um instrumento de oração para cantar, entoar ou orar.
A religião-filosofia do Hare Krishna, embasada nas sagradas escrituras indianas, os Vedas, leva o cantar dos nomes de Deus com seríssima importância, tendo esse como a melhor maneira de se conectar com o Divino.

E é com o poder da palavra falada que o livro Comer, Rezar, Amar, de Elizabeth Gilbert, tornou-se um best-seller. Narrando sua jornada espiritual e amorosa, a autora descreve suas aventuras em Bali, Itália e Índia, tendo o universo dos ashrams hindus grande importância na trama. Na busca de um guru para lhe ensinar o caminho da devoção, Liz aprende mantras, posições de yoga e divide seu livro em 108 capítulos, o número de contas do japa mala, o terço indiano, no qual o professor de yoga Giridhari Das é especialista.

Liz conta 109 capítulos, pois acrescenta a bolinha inicial que começa o rosário, que indica ao meditador que ele completou uma volta. “Falamos cantar, mas o verbo correto é ‘entoar’. Foi uma tradução errônea do Inglês chant”, corrige o professor de yoga.

Giridhari Das explica que o objetivo da meditação mântrica, técnica ensinada no livro, é apenas ouvir seu cantar. “Tente não pensar em mais nada, nem mesmo em assuntos de natureza transcendental.”

“Cantar japa atentamente não é fácil, mas deve ser seu objetivo constante. Sempre que sua mente lhe arrastar para qualquer outro assunto enquanto canta japa (o que vai acontecer muito!), traga-a de volta aos santos nomes. Nunca desanime. Mesmo o cantar desatento é extremamente poderoso”, incentiva o professor, outrora economista, e que agora tem os ensinamentos do yoga, como a cultura de sua vida.

Utilizado tanto no budismo, como hinduísmo e hare krishna, o japa mala, dizem muitos, é capaz de levar a mente a um estado em que os problemas desaparecem. Isso porque ele é uma ferramenta importante no processo de meditação mântrica, a prática central de meditação da espiritualidade oriental, especialmente Indiana.

Você é capaz de desenvolver grande foco, introspecção, clareza mental e paz com esse método musical de meditar. Com tempo e, aliando a prática de japa com outros aspectos da autorrealização espiritual, chegará a ter experiências místicas, cantando os mantras, como é relatado por Liz, no livro que chegou aos cinemas brasileiros em outubro.

"Cante o maha-mantra e seja feliz", brinca Giridhari. Não custa tentar! É de graça!
Qualquer um pode entoar (cantar) o maha-mantra: Hare Krishna, Hare Krishna, Krishna Krishna, Hare Hare / Hare Rama, Hare Rama, Rama Rama, Hare Hare.

Para começar, você pode simplesmente repetir o mantra ou cantá-lo seguindo a melodia que preferir. Não há regras rígidas para o cantar dos santos nomes. O importante é pronunciar claramente e ouvir atentamente o som. Quanto mais cantar e ouvir os santos nomes, mas sentirá o efeito purificador do maha-mantra.

Você pode também entoar o mantra suavemente para si mesmo, de forma contínua. Esse tipo de prática é chamada de japa e normalmente é feita com a ajuda de um rosário de 108 contas, chamado japa mala. Para cada conta, canta-se um vez o mantra. 108 contas cantadas é “uma volta”.

Devotos iniciados da ISKCON, a principal senda do Movimento Hare Krishna no mundo, fazem um voto de cantar no mínimo 16 voltas por dia. Muitas pessoas consideram as primeiras horas do dia, antes mesmo do sol nascer, como sendo os mais agradáveis para essa prática.

Hare Krishna, Hare Krishna, Krishna Krishna, Hare Hare | Hare Rama Hare Rama, Rama Rama, Hare Hare.

As 16 palavras, cantadas a um ritmo de 6-12 segundos por estrofe, são repetidas 1.728 vezes, todos os dias, por aqueles que já são experts nessa arte.

Não precisa fazer todos logo de início, o importante é começar, reservando assim alguns momentos do dia para se concentrar na presença de Deus que habita em você.

Diferentes escolas indicam diferentes mantras. Seguindo sua tradição centenária, Giridhari Das recomenda o maha-mantra (grande mantra) Hare Krishna, que derruba obstáculos e traz a sensação de bem-aventurança para o coração.

Veja mais instruções sobre como cantar japa:
1. Segure o japa (rosário com 108 contas) na mão direita. Se você não tiver acesso a um japa mala pode até mesmo utilizar um barbante com 108 nós.

2. Mantenha o japa entre os dedos polegar e médio, na primeira conta depois da principal.

3. Passe suavemente para a conta seguinte, à medida que entoa o maha-mantra: Hare Krishna, Hare Krishna, Krishna Krishna, Hare Hare / Hare Rama, Hare Rama, Rama Rama, Hare Hare. Pode fazer bem baixinho, de forma que apenas você consiga ouvir, ou pode fazer mais alto, conforme preferir ou for conveniente.

4. Passe para a conta seguinte e cante novamente o maha-mantra. Em seguida, passe para a próxima e repita o processo, assim por diante.

5. Ao chegar à última conta antes da principal (que não é cantada), vire a japa e continue a cantar, começando com a conta na qual você terminou a volta (uma volta tem 108 contas).

Embora não existam regras fixas e inflexíveis para cantar os santos nomes de Deus, apresentamos adiante algumas dicas que podem ajudá-lo neste processo:
  • Cante com sentimento, como se você fosse uma criança clamando pela presença da sua mãe.
  • Cante com nitidez, ouvindo cada sílaba e fixando a mente no som do maha-mantra.
  • Cante sem interrupções, como um rio fluindo para o oceano.
  • Cantar bem cedo, antes mesmo do sol nascer, é recomendável.
Sentirá como é mais fácil fixar sua mente nos santos nomes nesses horários. Também, por ser a prática mais importante do seu dia, é bom dar prioridade a isso, antes que as exigências do dia lhe roubem todo seu tempo.

O objetivo, além de desenvolver a capacidade respiratória, é direcionar a energia sutil (prana) para os diversos chakras. São indicados não só para pessoas que apresentam dificuldade no aparelho respiratório, mas também para indivíduos com problemas no sistema nervoso (como depressão, fadiga, ansiedade e insônia) ou, simplesmente, para os que querem acalmar os pensamentos e as emoções.
Não se esqueça de rezar 

Roberts, que foi criada como católica, mas é uma hindu praticante, disse que o filme lhe ofereceu uma chance de tirar suas próprias experiências, mas disse que estava interessada no Hinduísmo antes de ter lido as memórias de Liz e que não converteu por conta do filme.

Na revista Elle americana, Julia Roberts conta que agora ela e sua família vão juntas ao templo para cantar, rezar e celebrar. “Eu definitivamente sou uma praticante hindu”, disse ela à revista. Você pode escolher não comer ou amar. Mas não se esqueça de rezar. Faça disso parte da sua vida. Foi o conselho que Julia Roberts trouxe dos gurus da Índia.

Em Comer, Rezar, Amar, após a conquista de Liz pelo equilíbrio entre o material e o devocional surge o amor. Ainda assim, todos os dias, segundo trama, Liz faz meditação indiana quando acorda, e meditação balinesa para dormir. Com ela praticar a meditação mântrica deu certo. Não custa tentar também.